14 Comentários
ago 18Curtido por Kovács

Muito bom o conto final, ansiosa pra segunda parte!

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Esse promete.

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Quero saber como termina a história do Cláudio e os abacates.

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Semana que vem, promessa.

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Juro que pensei que, de tanto falar em morte, um abacate abatido de maduro lhe acertaria a cabeça. Mas logo continuei a leitura.

Eita escrita fluída, meu caro.

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Aí seria muito fácil. Muito obrigado pela apreciação, Volney.

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ago 26Curtido por Kovács

Reclamos do passado a parte, esse ano o pleito piratiningano está doendo como dor do ciático.

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Temos um amigo em comum que parece estar se deliciando com a situação.

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2 negocinhos:

1 Essa da cerveja na estrada eu não sabia. Então no Graal não vendem cerveja pra quem quiser? Rapaz, nunca reparei.

2 Cruchóvica. Não esqueço mais, porque morei numa cruchóvica sem saber. E, de fato: o pessoal tinha uma mania de carrão lá. Cada SUV, cada barca... com todos apertados nas vagas, o mais fácil era entrar pelo teto do carrão.

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Pois é, Fernando. Nada de cerveja na beira da estrada neste país de marocas. O termo cruchóvica (que aclimatei de хрущёвка; khruščjovka) foi usado em alguma das news que assino, mas me esqueci de qual exatamente. O termo é melhor que MRV, que é como chamam no Hinterland paulista.

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ago 19Curtido por Kovács

Esse conto sobre cemitério e abacates tá sensacional.

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Muito obrigado, Lucas. Você não perde por esperar a segunda parte...

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ago 18Curtido por Kovács

Como sou “antigo” me lembro que a embaixada brasileira em Paris, no tempo que Delfim la atuava, tinha o apelido de “Embaixada Dix Pour Cent”. Nao sei porque…!

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Motivo há de ter, não é?

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