1 Essa da cerveja na estrada eu não sabia. Então no Graal não vendem cerveja pra quem quiser? Rapaz, nunca reparei.
2 Cruchóvica. Não esqueço mais, porque morei numa cruchóvica sem saber. E, de fato: o pessoal tinha uma mania de carrão lá. Cada SUV, cada barca... com todos apertados nas vagas, o mais fácil era entrar pelo teto do carrão.
Pois é, Fernando. Nada de cerveja na beira da estrada neste país de marocas. O termo cruchóvica (que aclimatei de хрущёвка; khruščjovka) foi usado em alguma das news que assino, mas me esqueci de qual exatamente. O termo é melhor que MRV, que é como chamam no Hinterland paulista.
Como sou “antigo” me lembro que a embaixada brasileira em Paris, no tempo que Delfim la atuava, tinha o apelido de “Embaixada Dix Pour Cent”. Nao sei porque…!
Muito bom o conto final, ansiosa pra segunda parte!
Esse promete.
Quero saber como termina a história do Cláudio e os abacates.
Semana que vem, promessa.
Juro que pensei que, de tanto falar em morte, um abacate abatido de maduro lhe acertaria a cabeça. Mas logo continuei a leitura.
Eita escrita fluída, meu caro.
Aí seria muito fácil. Muito obrigado pela apreciação, Volney.
Reclamos do passado a parte, esse ano o pleito piratiningano está doendo como dor do ciático.
Temos um amigo em comum que parece estar se deliciando com a situação.
2 negocinhos:
1 Essa da cerveja na estrada eu não sabia. Então no Graal não vendem cerveja pra quem quiser? Rapaz, nunca reparei.
2 Cruchóvica. Não esqueço mais, porque morei numa cruchóvica sem saber. E, de fato: o pessoal tinha uma mania de carrão lá. Cada SUV, cada barca... com todos apertados nas vagas, o mais fácil era entrar pelo teto do carrão.
Pois é, Fernando. Nada de cerveja na beira da estrada neste país de marocas. O termo cruchóvica (que aclimatei de хрущёвка; khruščjovka) foi usado em alguma das news que assino, mas me esqueci de qual exatamente. O termo é melhor que MRV, que é como chamam no Hinterland paulista.
Esse conto sobre cemitério e abacates tá sensacional.
Muito obrigado, Lucas. Você não perde por esperar a segunda parte...
Como sou “antigo” me lembro que a embaixada brasileira em Paris, no tempo que Delfim la atuava, tinha o apelido de “Embaixada Dix Pour Cent”. Nao sei porque…!
Motivo há de ter, não é?